A cardiologia é a especialidade médica que se ocupa de diagnosticar e tratar das doenças que acometem o coração, assim como os outros componentes do sistema circulatório.
O paciente que já enfartou deve manter controle rígido dos fatores de risco para evitar um novo evento. O controle da dieta, atividades físicas sob orientação médica ou de um educador físico e o uso correto das medicações é essencial.
A investigação de múltiplas causas é essencial para o tratamento adequado. O tabagismo, por exemplo, é um problema social grave no qual é necessária avaliação das causas que normalmente estão relacionadas com a falta de ar. Respeite seu limite para atividades físicas e procure o médico para avaliação.
Existem vários tipos de arritmias, algumas com pouca importância clínica e outras que podem evoluir de maneira bem grave. A avalição de um especialista é essencial para diferenciar qual a anomalia presente. Até lá evite esforços intensos, consumo de bebidas alcoólicas e o cigarro.
Se a dor for intensa procure um pronto-socorro para descartar problemas mais graves que necessitam de tratamento imediato. Em caso de dores moderadas e leves, bem como aqueles quadros em que o infarto já foi descartado, evite esforços intensos e procure o cardiologista o mais rápido possível.
Graduado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e residência em Cardiologia na mesma instituição, ele acumula mais de 12 anos de atuação em UTI cardiológica, destacando-se como profissional experiente e dedicado. Sua formação inclui um estágio no renomado Sick Children Hospital em Toronto, Canadá, enriquecendo sua perspectiva internacional. Além disso, possui vasta experiência em pesquisas clínicas abrangendo novos tratamentos e medicamentos, sendo investigador em diversos projetos de pesquisa e autor de artigos publicados, evidenciando sua valiosa contribuição para o avanço da medicina. Sua pós-graduação em Medicina Hiperbárica pela Universidade de São Paulo coroa sua trajetória de aprimoramento e excelência profissional.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), as doenças cardiovasculares como infarto e acidente vascular encefálico (derrame) são as principais causas de morte no Brasil e no mundo. Existem fatores que não são modificáveis como a genética e idade, mas há também condições que podem ser mudadas e que impactam diretamente na incidência destas doenças como hipertensão arterial, colesterol e triglicérides altos, diabetes, sedentarismo, e tabagismo.
A investigação precoce para atitudes preventivas são a melhor alternativa, mas nunca é tarde para prevenir. Em pacientes que já apresentaram algum evento o rigor para o controle destes fatores de risco deve ser intensificado e o acompanhamento médico regular deve ser rotineiro e obrigatório.